quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Ndalatando engalanada por ocasião do "Dia dos Namorados"


Ndalatando - As principais ruas da cidade de Ndalatando, capital da província do Kwanza Norte, encontram-se engalanadas e marcadas pela venda de vários brindes, por ocasião do dia de São Valentim e dedicado ao namorados, que hoje se assinala.


Numa ronda efectuada hoje pela Angop em várias artérias da cidade, constatou-se entre os principais artigos comercializados nesta data flores, quadros, ursos de pelúcia, bijuterias, cartões postais, perfumes, agendas, telemóveis e outros presentes específicos para o dia de São Valentim.


A Angop constatou ainda que face ao aumento da procura de presentes, alguns vendedores tendem a aumentar os preços dos produtos, factor que está a causar alguns transtornos no seio dos jovens com poucas possibilidades financeiras.


A comerciante Maria Manuel salientou que os cartões com mensagens românticas, ursos, relógios, flores e telemóveis são os presentes mais procurados e cujos custos variam de entre os 500 kwanzas a 10 mil kwanzas.


Por seu turno, a jovem Margarida Agostinho considerou a data como sendo uma ocasião para a reafirmação do amor entre os namorados, onde cada um procura oferecer algo diferente ao seu parceiro, apontado os cartões com mensagens românticas como presente mais procurado.


O dia dos namorados é celebrado como dia de “São Valentim", que marca a união amorosa entre casais.


A efeméride tem a sua origem num acontecimento ocorrido na segunda metade do século III, na cidade de Terni, a 75 quilómetros de Roma.


O Império Romano, governado na altura por Claudius II, estava envolvido em diversas campanhas militares consideradas demasiadas sangrentas, o que levou a dificuldades na recruta de novos soldados para as legiões romanas.


Os homens do império não queriam se alistar no exército, porque tinham as suas mulheres e seus filhos, pois recusavam separar-se deles.


Para resolver este problema, o imperador ordenou e decretou que os jovens fossem proibidos de acasalar ou casar.


Contrariando essa determinação, Valentim, bispo de Terni, continuou efectuar casamentos de jovens apaixonados. Ele era de opinião que o homem não tinha direito de separar tão belos sentimentos: o AMOR.
 

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