Formato | Programa |
N.º Sistema | 000046962 |
Autor | PORTUGAL. Ministério da Cultura |
Programa | Programa de Apoio à Tradução de Obras de Autores Portugueses e de Autores Africanos de Língua Oficial Portuguesa |
Descrição | Concessão do apoio financeiro do Ministério da Cultura/Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB), destinado a comparticipar os custos da tradução de obras de autores portugueses e de autores africanos de língua oficial portuguesa. O apoio financeiro é suportado financeiramente através do Orçamento da DGLB, sujeito a autorização anual do Ministro da Cultura e do Ministro de Estado e das Finanças. O apoio financeiro a conceder destina-se à tradução inédita de obras, ou excertos de obras, escritas em português, por autores portugueses ou por autores africanos de língua portuguesa, para todas as línguas de destino e dos seguintes géneros literários: - Ficção - Poesia - Ensaio (literário e de ciências sociais e humanas) - Literatura infanto-juvenil O apoio financeiro a conceder reveste a forma de subsídio a fundo perdido e é calculado a partir dos custos de tradução apresentados e devidamente justificados na candidatura |
Objetivos | Divulgação da literatura portuguesa e da literatura africana de língua oficial portuguesa no estrangeiro. |
Público-alvo | Editores estrangeiros. |
Contactos | Direcção Geral do Livro e da Biblioteca Campo Grande, 83, 1º 1700-088 Lisboa Tel: 21 798 21 43 ou 45 Fax: 21 798 21 41 Email: dglb@dgjb.pt |
Docs técnicos | Regulamento do programa [36KB] [Link permanente] |
URL | Site da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas [Link permanente] |
Notas | Não há um limite preestabelecido de candidaturas a apresentar por ano por cada editor, reservando-se, no entanto, a DGLB, o direito de restringir o número de projectos anuais a apoiar por editora no momento da avaliação. Não há um limite preestabelecido quanto ao número de obras do mesmo autor a apoiar por país ou editora anualmente, reservando-se, no entanto, a DGLB, o direito de, no momento da avaliação, definir um número máximo de projectos de tradução a apoiar do mesmo autor, para a mesma língua de destino. O apoio financeiro a conceder reveste a forma de subsídio a fundo perdido e é calculado a partir dos custos de tradução apresentados e devidamente justificados na candidatura. O montante do apoio financeiro a atribuir por projecto é definido pela DGLB, após o encerramento das candidaturas, e corresponderá a uma percentagem variável a partir dos 20% do custo total da tradução e que pode, excepcionalmente, ser superior a 80%. O Programa tem uma única edição anual. |
Tipo de Documento | Documento eletrónico |
Programa nacional | |
Classif.Temática | 3231 informação e tratamento da informação eurovoc |
Assunto | tradução |
literatura | |
África lusófona | |
Candidatura | Apoio à Tradução de Obras de Autores Portugueses e de Autores Africanos de Língua Oficial Portuguesa |
Aviso | Esta informação não dispensa a consulta da legislação base. Informações mais específicas sobre o programa devem ser dirigidas à entidade gestora, cujo contacto vem acima referido. |
Este espaço foi criado para promover a comunicação entre portugueses em Angola através de informações uteis necessárias no dia a dia, sejam elas de caracter profissional, logístico ou de puro lazer. Todos os posts são bem vindos e começarão a ser criadas secções próprias que facilitem a consulta da informação que procuram.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Apoio à Tradução de Obras de Autores Portugueses e de Autores Africanos de Língua Oficial Portuguesa
Apoio à Edição de Obras de Autores Portugueses e de Autores Africanos de Língua Oficial Portuguesa no Brasil
Formato | Programa |
N.º Sistema | 000046967 |
Autor | PORTUGAL. Ministério da Cultura |
Programa | Programa de Apoio à Edição de Obras de Autores Portugueses e de Autores Africanos de Língua Oficial Portuguesa no Brasil |
Descrição | Concessão de apoio financeiro do Ministério da Cultura/Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB), destinado a comparticipar os custos de edição de obras de autores portugueses e de autores africanos de língua oficial portuguesa no Brasil. O apoio financeiro a conceder destina-se à edição de obras inéditas, ou excertos de obras, escritas em português por autores portugueses ou por autores africanos de língua portuguesa, no território brasileiro e dos seguintes géneros literários: - Ficção - Poesia - Ensaio (literário e de ciências sociais e humanas) - Literatura infanto-juvenil |
Objetivos | Disponibilização de obras de autores portugueses e de autores africanos de língua portuguesa, no Brasil. |
Público-alvo | Editores brasileiros. |
Contactos | Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas Campo Grande, 83, 1º 1700-088 Lisboa Tel: 21 798 21 43 ou 45 Fax:21 798 21 41 Email: dglb@dgjb.pt |
Docs técnicos | Regulamento do programa [30KB] [Link permanente] |
URL | Site da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas [Link permanente] |
Notas | Não há um limite preestabelecido de candidaturas a apresentar por ano por cada editor, reservando-se, no entanto, a DGLB, o direito de restringir o número de projectos anuais a apoiar por editora no momento da avaliação. Não há um limite preestabelecido quanto ao número de obras do mesmo autor a apoiar por editora anualmente, reservando-se, no entanto, a DGLB, o direito de, no momento da avaliação, estabelecer um número máximo de projectos de edição a apoiar do mesmo autor. O apoio financeiro a conceder reveste a forma de subsídio a fundo perdido e é calculado a partir dos custos de produção apresentados, devidamente justificados pelo editor. O montante do apoio financeiro a atribuir por projecto é definido pela DGLB, após o encerramento das candidaturas, e corresponderá a uma percentagem que pode variar entre os 20% a 60% do custo total da produção. |
Tipo de Documento | Documento eletrónico |
Programa nacional | |
Classif.Temática | 3226 comunicação eurovoc |
Assunto | edição |
profissão literária | |
Brasil | |
Candidatura | Apoio à Edição de Obras de Autores Portugueses e de Autores Africanos de Língua Oficial Portuguesa no Brasil |
Aviso | Esta informação não dispensa a consulta da legislação base. Informações mais específicas sobre o programa devem ser dirigidas à entidade gestora, cujo contacto vem acima referido. |
domingo, 17 de fevereiro de 2013
GE vai fornecer 100 locomotivas para Caminho de Ferro de Benguela
A General Eletric (GE) e as autoridades angolanas assinaram, no Lobito, litoral sul de Angola, um acordo comercial para o fornecimento de 100 locomotivas e assistência técnica, extensível à companhia aérea TAAG
Segundo a Angop, que não fornece valores globais do contrato, em causa poderão estar, somente no fornecimento das locomotivas, mais de 150 milhões de euros porquanto cada locomotiva deverá custar 200 milhões de kwanzas (1,5 milhões de euros).
O documento, assinado na quinta-feira, pela parte angolana pela diretora do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatísticas do Ministério dos Transportes, Teresa Muro, e pela GE pelo presidente do Conselho Executivo, Lorenzo Simonelli, prevê, designadamente, a aquisição de locomotivas e assistência técnica às mesmas, assim como aos motores dos aviões da TAAG fabricados pela companhia americana.
Citada pela Angop, Teresa Muro considerou a compra e a manutenção das locomotivas como "importantes", tendo em conta os novos desafios do Corredor do Lobito, que ligará Angola às vizinhas República Democrática do Congo e Zâmbia por via-férrea, facilitando o escoamento de produtos destes países, sobretudo minerais.
O acordo comercial foi assinado à margem da conferência ministerial que junta hoje no Lobito os ministros dos Transportes de Angola, RDCongo e Zâmbia, para debaterem o desenvolvimento do Corredor do Lobito.
http://www.africatoday.co.ao
Memorial de Kifangondo
Foi construído um Memorial da Batalha de Kifangondo como um tributo a todos aqueles que participaram na luta de libertação nacional. O memorial foi projectado pelo escultor Rui de Matos e inaugurado em 2004
Marco Histórico de 4 de Fevereiro
"Marco Histórico do 4 de Fevereiro", inaugurado em 19 de Setembro de 2005, em
homenagem aos heróis tombados pela causa da independência. Marca o inicio da luta armada contra o colonialismo.
Luanda.
Luanda.
Fortaleza de S. Miguel
A Fortaleza de São Miguel de Luanda localiza-se no antigo monte de São Paulo, nas proximidades da ponte da Ilha de Luanda, na cidade de Luanda, província de Luanda, em Angola.
Erguida por determinação do primeiro Governador, Paulo Dias de Novais, em 1575, é a primeira estrutura defensiva construída em Luanda
Erguida por determinação do primeiro Governador, Paulo Dias de Novais, em 1575, é a primeira estrutura defensiva construída em Luanda
"O Pensador"
"O Pensador"
O pensador” é uma das mais famosas peças do artesanato em madeira e constitui um referencial da cultura angolana.
Representa a figura de um ancião, que pode ser um homem ou uma mulher. Concebida simetricamente, com a face ligeiramente inclinada para baixo, exprime um subjectivismo intencional, porque em Angola, os idosos ocupam um estatuto privilegiado representando a sabedoria, a experiência de longos anos e o conhecimento dos segredos da vida.
O pensador tem a sua origem no nordeste de Angola, onde a etnia lunda-tchokwe usa o cesto de adivinhação chamado de ngombo, do qual o sacerdote adivinhador retira pequenas figuras esculpidas em madeira, as quais irão determinar a sorte do consulente.
Foram estas figuras que resultaram na mais famosa estatueta angolana, que aparece na filigrana das notas de kwanza, a moeda nacional.
http://www.verangola.net
Unidades médicas dotadas com testes para detectar Sida
Os hospitais e centros de saúde do Lubango vão passar a disponibilizar serviços de testagem voluntária da Sida. O anúncio foi realizado por Joaquim Manuel Kambanda, supervisor municipal do programa de controlo da doença.
Em declarações ao Jornal de Angola, o responsável esclareceu o objectivo das autoridades é dar resposta às necessidades das populações, na testagem voluntária da Sida. Para breve, está previsto a abertura deste serviço nos postos de saúde da Caluva, Lalula, Figueira, Poiares Munhino, Casa Mãe e Tchavolo.
Os serviços médicos passam assim a estar munidos com material e profissionais especializados, de forma a assegurar todas as condições indispensáveis aos utentes que ali acorrem.
Além disso, de acordo com Joaquim Manuel Kambanda, esta acção pretende, também, estabelecer um controlo do índice de prevalência da doença.
Para o funcionamento dos centros o sector conta com 57 técnicos formados em testagem e prevenção da transmissão vertical. No entanto, o responsável revelou que, no ano em curso, serão formados técnicos e enfermeiros de todos os centros e postos de saúde em matéria de testagem e prevenção da transmissão vertical da doença em mulheres grávidas.
Actualmente, o número de pessoas testadas no município do Lubango ronda os sete por cento da população. As autoridades querem alargar este número para terem dados mais concretos da doença.
http://www.verangola.net
Em declarações ao Jornal de Angola, o responsável esclareceu o objectivo das autoridades é dar resposta às necessidades das populações, na testagem voluntária da Sida. Para breve, está previsto a abertura deste serviço nos postos de saúde da Caluva, Lalula, Figueira, Poiares Munhino, Casa Mãe e Tchavolo.
Os serviços médicos passam assim a estar munidos com material e profissionais especializados, de forma a assegurar todas as condições indispensáveis aos utentes que ali acorrem.
Além disso, de acordo com Joaquim Manuel Kambanda, esta acção pretende, também, estabelecer um controlo do índice de prevalência da doença.
Para o funcionamento dos centros o sector conta com 57 técnicos formados em testagem e prevenção da transmissão vertical. No entanto, o responsável revelou que, no ano em curso, serão formados técnicos e enfermeiros de todos os centros e postos de saúde em matéria de testagem e prevenção da transmissão vertical da doença em mulheres grávidas.
Actualmente, o número de pessoas testadas no município do Lubango ronda os sete por cento da população. As autoridades querem alargar este número para terem dados mais concretos da doença.
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Parque Nacional da Quissama
Origem - Estabelecido como Reserva de Caça a 16-04-1938.
Classificação - Parque Nacional, II, desde 11-04-1957.
Localização - Norte de Angola, a 75 kilómetros de Luanda, entre o Oceano Atlântico, o rio Cuanza e o rio Longa.
Área - Ocupa 9.600 Km².
Limites Geográficos - 09 09' a 10 23' de Latitude Sul e 13 09' a 14 08' de Longitude Este.
Limites Naturais - Limitado a Norte pelo Rio Cuanza desde a Muxima até ao mar, a Sul pelo Rio Longa desde a estrada Mumbondo-Capolo até ao mar, a Oeste pela linha da costa entre a foz do rio Cuanza e a foz do Rio Longa e, a Leste, pela estrada que vai da Muxima, Demba-Chio, Mumbondo e Capolo até ao Rio Longa.
Descrição - A vegetação varia muito das margens do Cuanza para o interior do Parque, com mangais, floresta densa, mosaico floresta-savana, floresta aberta e mata tropical seca com cactos e imbondeiros.
Não é de estranhar que uma tal variedade de vegetação resulte numa fauna abundante e variada. Existem Manatins Africanos (Trichechus senegalensis), Palancas vermelhas (Equinus de Hippotragus), Talapoins (Miopithecus talapoin) e Tartarugas marinhas. Existe também uma grande variedade de aves.
Visitantes - O Parque conta com um estabelecimento para visitantes junto ao Rio Cuanza, uma Pousada e vários bungalows. Está prevista a criação de um establecimento de luxo orientado para a pesca desportiva, a praia, cruzeiros no Cuanza, etc.
Classificação - Parque Nacional, II, desde 11-04-1957.
Localização - Norte de Angola, a 75 kilómetros de Luanda, entre o Oceano Atlântico, o rio Cuanza e o rio Longa.
Área - Ocupa 9.600 Km².
Limites Geográficos - 09 09' a 10 23' de Latitude Sul e 13 09' a 14 08' de Longitude Este.
Limites Naturais - Limitado a Norte pelo Rio Cuanza desde a Muxima até ao mar, a Sul pelo Rio Longa desde a estrada Mumbondo-Capolo até ao mar, a Oeste pela linha da costa entre a foz do rio Cuanza e a foz do Rio Longa e, a Leste, pela estrada que vai da Muxima, Demba-Chio, Mumbondo e Capolo até ao Rio Longa.
Descrição - A vegetação varia muito das margens do Cuanza para o interior do Parque, com mangais, floresta densa, mosaico floresta-savana, floresta aberta e mata tropical seca com cactos e imbondeiros.
Não é de estranhar que uma tal variedade de vegetação resulte numa fauna abundante e variada. Existem Manatins Africanos (Trichechus senegalensis), Palancas vermelhas (Equinus de Hippotragus), Talapoins (Miopithecus talapoin) e Tartarugas marinhas. Existe também uma grande variedade de aves.
Visitantes - O Parque conta com um estabelecimento para visitantes junto ao Rio Cuanza, uma Pousada e vários bungalows. Está prevista a criação de um establecimento de luxo orientado para a pesca desportiva, a praia, cruzeiros no Cuanza, etc.
Travel Gest quer transformar o País em ponto de passagem de cruzeiros
A Travel Gest quer transformar Angola num ponto de passagem para cruzeiros. Nesse sentido, o administrador da empresa angolana, José Luís Cabral, revelou que estão já a decorrer contactos com parceiros da África do Sul.
Em declarações à Angop, à margem da visita de um cruzeiro que recentemente atracou na capital angolana, José Luís Cabral referiu que a embarcação turística é a primeira de outras quatro que deverão visitar Luanda até ao final deste ano.
“Cada vez mais vamos ter mais turistas a visitar Angola através desta modalidade, navios de cruzeiro”, declarou o responsável.
De acordo com José Luís Cabral, este projecto trará mais-valias para o País, reflectindo-se também em termos económicos.
Em Luanda, a comitiva constituída por mais de 350 pessoas visitaram, entre outros pontos turísticos, a Marginal de Luanda e o Palácio de Ferro.
http://www.verangola.net
Em declarações à Angop, à margem da visita de um cruzeiro que recentemente atracou na capital angolana, José Luís Cabral referiu que a embarcação turística é a primeira de outras quatro que deverão visitar Luanda até ao final deste ano.
“Cada vez mais vamos ter mais turistas a visitar Angola através desta modalidade, navios de cruzeiro”, declarou o responsável.
De acordo com José Luís Cabral, este projecto trará mais-valias para o País, reflectindo-se também em termos económicos.
Em Luanda, a comitiva constituída por mais de 350 pessoas visitaram, entre outros pontos turísticos, a Marginal de Luanda e o Palácio de Ferro.
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Áreas de conservação marinha submetidas a classificação
O Ministério do Ambiente iniciou o processo de classificação e mapeamento dos ecossistemas marinhos e zonas costeiras angolanas. O objectivo do projecto é definir medidas e metas para a gestão racional e sustentável dos recursos existentes.
Para levar a cabo o projecto, o ministério do Ambiente realizou estudos de viabilidade para a protecção e asseguramento da gestão integrada de recursos hídricos, qualidade de água e salvaguarda da biodiversidade.
Segundo documento a que a agência noticiosa Angop teve acesso, o objectivo é elaborar um inventário das zonas húmidas angolanas, com vista a destacar a sua importância primária na produção da cadeia de alimentos e habitat natural das diversas espécies de animais e plantas.
Dentro das estratégias de preservação dos ecossistemas de água doce, Angola tem locais identificados como áreas de zona húmida. De acordo com a Angop, pretende-se promover o conhecimento sobre a interdependência que existe entre a água e zonas húmidas junto da sociedade, para o asseguramento do uso partilhado este recurso hídrico.
Em Angola grande parte das zonas húmidas estão localizadas na região sudeste do País, com especial enfoque nas províncias do Bié, Kuando Kubango e Moxico.
http://www.verangola.net
Para levar a cabo o projecto, o ministério do Ambiente realizou estudos de viabilidade para a protecção e asseguramento da gestão integrada de recursos hídricos, qualidade de água e salvaguarda da biodiversidade.
Segundo documento a que a agência noticiosa Angop teve acesso, o objectivo é elaborar um inventário das zonas húmidas angolanas, com vista a destacar a sua importância primária na produção da cadeia de alimentos e habitat natural das diversas espécies de animais e plantas.
Dentro das estratégias de preservação dos ecossistemas de água doce, Angola tem locais identificados como áreas de zona húmida. De acordo com a Angop, pretende-se promover o conhecimento sobre a interdependência que existe entre a água e zonas húmidas junto da sociedade, para o asseguramento do uso partilhado este recurso hídrico.
Em Angola grande parte das zonas húmidas estão localizadas na região sudeste do País, com especial enfoque nas províncias do Bié, Kuando Kubango e Moxico.
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FAMILIA DOM Q
Até 27 de Junho de 2013
Todas as quintas-feiras, no Dom Q, em Luanda, realiza-se a iniciativa “Família Dom Q”, ao som dos DJ’s Malvado, Elly, Malvado Jr. e Nilson.
Todas as quintas-feiras, no Dom Q, em Luanda, realiza-se a iniciativa “Família Dom Q”, ao som dos DJ’s Malvado, Elly, Malvado Jr. e Nilson.
Angola cria Centro de Debates e Estudos Académicos
Foi recentemente apresentado o Centro de Debates e Estudos Académicos de Angola (CDEA). Uma instituição não-governamental que pretende compreender os problemas sociais, políticos, culturais, económicos, técnicos e filosóficos através da promoção de debates e concertação de ideias.
A apresentação do projecto decorreu no Centro Cultural Português, em Luanda. Durante a apresentação, responsável pelo CDEA, Agostinho Sicato, revelou que pretende organizar encontros de formação em áreas tão diversas, como educação cívica e moral, direitos humanos, democracia e boa governação.
De acordo com o responsável, as iniciativas serão organizadas em parceria com os vários departamentos de investigação científica das universidades, assim como organizações individuais e particulares.
No dia da apresentação, a CDEA estabeleceu um acordo com a Associação Internacional para a Formação e Ensino Superior (AIFES). Trata-se de uma associação portuguesa ligada à formação e ao ensino superior na área das Tecnologias de Informação e Comunicação e Marketing Digital, a qual terá como função desenvolver e intermediar contactos entre a CDEA e instituições lusas de ensino.
http://www.verangola.net
A apresentação do projecto decorreu no Centro Cultural Português, em Luanda. Durante a apresentação, responsável pelo CDEA, Agostinho Sicato, revelou que pretende organizar encontros de formação em áreas tão diversas, como educação cívica e moral, direitos humanos, democracia e boa governação.
De acordo com o responsável, as iniciativas serão organizadas em parceria com os vários departamentos de investigação científica das universidades, assim como organizações individuais e particulares.
No dia da apresentação, a CDEA estabeleceu um acordo com a Associação Internacional para a Formação e Ensino Superior (AIFES). Trata-se de uma associação portuguesa ligada à formação e ao ensino superior na área das Tecnologias de Informação e Comunicação e Marketing Digital, a qual terá como função desenvolver e intermediar contactos entre a CDEA e instituições lusas de ensino.
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Palanca Negra Gigante, um tesouro de Angola
É um antílope imponente e de beleza rara. Está em vias de extinção, mas teima manter-se vivo, o que faz de si um animal super resistente. É, também por isso, uma referência para todos os angolanos. Um símbolo internacional de um país que viveu mergulhado num clima de guerra durante anos.
A Palanca Negra Gigante (PNG) existe apenas em duas áreas de conservação na província de Malanje: a Reserva Integral do Luando e o Parque Nacional da Cangandala, sendo a imagem de marca da companhia aérea angolana TAAG, o que faz com que o animal viaje pelo mundo pintado nos aviões da transportadora. O nome pelo qual é conhecida a selecção nacional de futebol (“Palancas Negras”) também é inspirado neste antílope. E não é por acaso que a mascote do CAN (Taça das Nações Africanas Orange Angola 2010), que se está a realizar no país entre os dias 10 e 31 de Janeiro, é a “Palanquinha”. Estamos, em suma, perante um tesouro muito bem guardado no coração de Angola.
Os extraordinários cornos da PNG, uma das quatro subespécies de palancas negras (ver caixas) – além destas existem também as palancas vermelhas –, fazem com que seja normalmente considerado o mais belo e nobre de todos os antílopes do mundo. Segundo o Ministério do Ambiente de Angola (MAA), a PNG foi descoberta em 1909 por Frank Varian, um engenheiro belga ao serviço dos Caminhos-de-Ferro de Benguela. No entanto, o animal só foi descrito sete anos depois, em 1916.
Trata-se de uma espécie em vias de extinção que tem sobrevivido a todas as intempéries. O período de guerra (entre 1975 e 2002) que assolou o país é um exemplo. Esta é uma situação que tende, no entanto, a mudar. Isto porque foi criado um Santuário de Reprodução da PNG, no qual foram colocadas – no ano passado – nove fêmeas e um macho. Segundo o MAA, “a operação foi um sucesso”.
Os primeiros tempos
Para contextualizar a história, é necessário recuar alguns anos. Com o objectivo de proteger a PNG, foi criado em 1938 o Santuário da Palanca Real. Mais tarde, em 1955, o mesmo foi elevado à categoria de Reserva Natural Integral do Luando. Depois, para protecção adicional contra actos de caça furtiva, foi decidido – em 1957 – o pagamento de uma multa de 100 mil dólares (67 mil euros) pelo abate de cada animal. Após terem sido descobertas posteriormente manadas de PNG na área da Cangandala – também na província de Malanje – foi criada, em 1963, a Reserva Natural Integral da Cangandala. Mais tarde, em 1970, a mesma foi declarada como Parque Nacional. Estas duas áreas protegidas são os únicos locais onde é possível encontrar este raro animal.
Até 1975 foram realizados vários estudos sobre a ecologia e hábitos da PNG. Para se ter uma ideia da quão rara é, estimou-se que a sua população rondasse, no máximo, os 2500 animais. Depois, entre 1975 e 2002, Angola viveu um período de guerra que afectou todo o território nacional. As áreas de conservação não foram excepção. Durante esses anos houve apenas rumores de terem sido avistadas algumas palancas negras gigantes.
Período pós-guerra marca a reviravolta
Em Setembro de 2003, o MAA, em parceria com o Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola e com o Governo da Província de Malanje, deu início ao Projecto de Conservação da Palanca Negra Gigante (PCPNG). O primeiro passo era confirmar a sua sobrevivência, de forma a desenvolver um plano de conservação.
O projecto começou a dar frutos em Março de 2005, quando foram conhecidas as primeiras fotografias do antílope em mais de 20 anos. As imagens foram captadas através de câmaras ocultas e comprovaram que a população ainda não estava extinta no Parque Nacional da Cangandala, por isso continuou a ser monitorizada até ao ano passado, altura em que foram conhecidos os elementos da manada, a única no local.
Ao longo dos anos, a situação das populações na Reserva Integral do Luando era quase desconhecida devido às enormes dificuldades de acesso à região. Ao mesmo tempo, as expedições realizadas nunca foram suficientes para garantir a presença dos animais. A PNG demonstrou, assim, estar gravemente ameaçada. Quer devido à ausência de controlo e fiscalização no terreno, quer devido à caça furtiva generalizada nas reservas. Acredita-se que podem ser pagos cerca de 1,5 milhões de dólares (um milhão de euros) por um animal vivo. Segundo o MAA, “sendo a protecção uma tarefa que cabe ao Estado continua a ser fundamental encontrar um modelo para implementar um sistema de fiscalização efectivo”.
A chave do problema surgiu em 2009
No ano passado, o PCPNG propôs a realização de um plano de acção de emergência para ajudar a salvar a PNG no Parque Nacional da Cangandala. Tratou-se de uma operação de capturas que visou colocar as fêmeas sobreviventes num Santuário de Reprodução. Uma medida que implicou “um grande investimento em meios e coordenação delicada no terreno”, refere o MAA. Esta operação foi financiada pela Sonangol, ESSO e restantes parceiros do Bloco 15 e durou três semanas, tendo decorrido no Parque da Cangandala e na Reserva Integral do Luando. O Governo da Província de Malanje e as Forças Armadas de Angola também estiveram evolvidos no projecto.
Como parte desta operação, o MAA construiu um Santuário de Reprodução – uma área vedada com cerca de 400 hectares que será ampliada em 2010 (ver entrevista com biólogo Pedro Vaz Pinto) – no Parque Nacional da Cangandala, no qual foram colocadas as palancas que formam o núcleo reprodutor.
O projecto passo a passo
O principal objectivo foi capturar as fêmeas puras e colocá-las no santuário, separadas dos híbridos (mistura entre uma palancas negra gigante fêmea e uma palanca vermelha macho) e das palancas vermelhas. Depois foi apanhado um macho adulto puro na Reserva do Luando que também foi transportado para o santuário, de modo a criar condições de reprodução e conservação.
A operação de capturas começou dia 24 de Julho, com a chegada a Malanje do piloto Barney O’Hara e do helicóptero Hughes 500, vindos do Botswana. Peter Morkel, da África do Sul, foi o veterinário escolhido para coordenar a operação e cuidar dos animais. O parque teve a presença de grandes referências em biologia da conservação, como os cientistas Jeremy Andersen e Richard Estes.
Realizaram-se voos todas as manhãs no Parque Nacional da Cangandala e na Reserva Integral do Luando. Cada voo durou em média duas a quatro horas. O veterinário sentava-se atrás do piloto de forma a obter o melhor ângulo para alvejar os animais. Simultaneamente foi construída na primeira semana uma “boma”, zona temporária de adaptação que serviu como local de quarentena. O objectivo foi manter os animais em período de adaptação por uns dias antes de serem libertados.
Os antílopes escolhidos foram alvejados com um dardo que continha um “cocktail” de drogas. Depois de atingido, e com o veterinário no terreno, procedeu-se à avaliação da condição geral do animal, removendo o dardo e tratando a ferida, entre outros cuidados. O processo durou apenas alguns minutos, sendo que o animal ficou pronto para a última fase: ser libertado ou transportado para a “boma”. As palancas escolhidas para ficar no santuário foram transportadas de helicóptero.
Um projecto e uma operação de sucesso
O plano de acção de emergência para ajudar a salvar a PNG decorreu conforme planeado, sendo que foram capturados 21 animais nas duas reservas. Desses, 11 têm coleiras de transmissão de telemetria VHF, colocadas para possibilitar a sua monitorização. No Santuário de Reprodução foram colocadas nove fêmeas, as que existiam no Parque Nacional da Cangandala, e um macho capturado no Luando.
Segundo o MAA, o resultado da operação foi um sucesso: “Foram encontrados, imobilizados, manuseados e transportados mais animais do que o inicialmente esperado, e não houve qualquer incidente ou ferimento a registar. As decisões tomadas durante as três semanas revelaram-se as mais certas e agora a situação desta subespécie endémica de Angola está mais controlada, ainda que bastante vulnerável”.
A prioridade é, agora, manter esta população monitorizada e defender a conservação da PNG sem que os animais sejam retirados das áreas de origem. “Esperamos que este seja o início de uma nova era para a conservação não só desta espécie mas de toda a biodiversidade no país”, conclui o MAA.
E por falar em nova era, que o exemplo de sobrevivência da PNG sirva de estímulo aos futebolistas angolanos que representam o país no CAN a partir de dia 10.
Festival Sons do Atlantico
É já dia 2 de Março, Sábado, na Marginal de Luanda, que decorrerá o Festival Sons do Atlantico que promete por Angola a cantar
Depois de ter contribuído para requalificar a Baía de Luanda, o ATLANTICO juntou-se mais recentemente ao cantor Matias Damásio no lançamento do seu último álbum "POR ANGOLA". Fruto destas iniciativas, nasce agora uma ideia maior, o Festival SONS DO ATLANTICO, que vai receber na Marginal de Luanda grandes nomes da música nacional e internacional. Continue a descobrir todas as novidades sobre o evento que vai pôr Angola a cantar. Ainda mais.
Os artistas participantes são: Matias Damásio, Psquare, Sara Tavares, Yury da Cunha, Wanessa Camargo, Ary, Big Nelo, Beto Dias, Djeff e Bruno M.
http://www.africatoday.co.ao
VENDE-SE Moradia em Vilarinho do Alva a 20 km de Arganil
Moradia em Vilarinho do Alva perto de barragem a 20 Km de Arganil e a 40 de Coimbra.
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Investidores alemães buscam parcerias de negócios em Angola
Os empresários europeus chegam ao nosso País para participar no 5.º Fórum Económico Alemão-Angolano, previsto para os dias 4 e 5 de Junho próximo. A preferência de investimentos recai nas províncias do interior e do litoral
Investidores e empresários alemães de vários segmentos de negócios pretendem pesquisar o mercado nacional, para estabelecer parcerias com empresários locais, quando decorrer o 5.º Fórum Económico Alemão-Angolano em Junho próximo.
A informação foi avançada nesta semana, pelo delegado da Economia Alemã em Angola, Ricardo Gerigk, apontando que as províncias do interior e do litoral são vistas como potências para materializar negócios.
Segundo o responsável, estão agendadas palestras, e o fórum conta com um peso político relevante para se cimentar parcerias no campo empresarial.
"Nós vamos oferecer também a possibilidade de os empresários alemães se deslocarem ao Lobito. É uma forma demostrar-lhes que Angola não é só Luanda e tem vários pontos em que se pode investir, como é o caso do Huambo e Malanje", indicou.
O interesse pelo Lobito, segundo Ricardo Gerigk, está relacionado com o desenvolvimento que a região vai proporcionar ao País através da construção da refinaria do Lobito, da expansão do porto comercial, da reabilitação dos caminhos-de-ferro e do recém- inaugurado aeroporto internacional da Catumbela, a poucos quilómetros de distância do Lobito.
De acordo com o responsável, os Caminhos de Ferro de Benguela despertam forte interesse aos investidores alemães devido à ligação que atravessa fronteiras e chega até Moçambique, o que permite o cruzamento de investimentos. O fórum é numa organização conjunta entre a associação empresarial alemã Afrika-Verein e a delegação da Economia Alemã em Angola, com apoio do Ministério da Economia e tecnologia da Alemanha.
ENANA abre exposição fotográfica no aeroporto de Luanda
A Empresa Nacional de Exploração de Aeroportos e Navegação Aérea (ENANA) abriu no hall principal do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, uma exposição fotográfica, que comemora o 33º aniversário da sua fundação.
A exposição, que terá cerca de 60 fotos, retrata a evolução da instituição ao longo destes trinta e três anos, com destaque ao desenvolvimento das infra-estruturas de remodelação e modernização dos aeroportos em todo o território nacional.
Boaventura Cardoso lança obra literária "Noites de vigília"
Luanda - O escritor angolano Boaventura Cardoso lançou nesta
quarta-feira, em Luanda, a sua nova obra literária intitulada "Noites de
Vigília".
Trata-se dum romance com 227 páginas, com factos narrados de
1974 a 1975 na cidade de Luanda, na qual retrata o palco de grandes confrontos
cuja dimensão chegou a ser caracterizada como sendo de guerrilha urbana.
Segundo o autor, os factos narrados em "Noites de Vigília”
serão lidos pela juventude para esta tirar referências sobre a guerra que
assolou o país durante anos.
Adiantou que na literatura não há lugar nem para inocência
nem para neutralidade. "Tudo é dito intencionalmente, independentemente do que
somos, todos os angolanos aspiraram um dia ver Angola tornar-se uma potência
mundial".
Boaventura Cardoso tem no seu repertório seis obras
literárias, nomeadamente “Dizanga Dia muenhu”, “Fogo da fala”, “A morte do velho
Kipacaça”, “O signo do fogo”, “Maio mês da Maria” e “Mãe materno”.
O escritor foi membro da comissão da revista angolana da liga
nacional africana e é membro fundador da União dos Escritores Angolanos (UEA).
Ndalatando engalanada por ocasião do "Dia dos Namorados"
Ndalatando - As principais ruas da cidade de Ndalatando, capital da
província do Kwanza Norte, encontram-se engalanadas e marcadas pela venda de
vários brindes, por ocasião do dia de São Valentim e dedicado ao namorados, que
hoje se assinala.
Numa ronda efectuada hoje pela Angop em várias artérias da
cidade, constatou-se entre os principais artigos comercializados nesta data
flores, quadros, ursos de pelúcia, bijuterias, cartões postais, perfumes,
agendas, telemóveis e outros presentes específicos para o dia de São
Valentim.
A Angop constatou ainda que face ao aumento da procura de
presentes, alguns vendedores tendem a aumentar os preços dos produtos, factor
que está a causar alguns transtornos no seio dos jovens com poucas
possibilidades financeiras.
A comerciante Maria Manuel salientou que os cartões com
mensagens românticas, ursos, relógios, flores e telemóveis são os presentes mais
procurados e cujos custos variam de entre os 500 kwanzas a 10 mil
kwanzas.
Por seu turno, a jovem Margarida Agostinho considerou a data
como sendo uma ocasião para a reafirmação do amor entre os namorados, onde cada
um procura oferecer algo diferente ao seu parceiro, apontado os cartões com
mensagens românticas como presente mais procurado.
O dia dos namorados é celebrado como dia de “São Valentim",
que marca a união amorosa entre casais.
A efeméride tem a sua origem num acontecimento ocorrido na
segunda metade do século III, na cidade de Terni, a 75 quilómetros de
Roma.
O Império Romano, governado na altura por Claudius II, estava
envolvido em diversas campanhas militares consideradas demasiadas sangrentas, o
que levou a dificuldades na recruta de novos soldados para as legiões
romanas.
Os homens do império não queriam se alistar no exército,
porque tinham as suas mulheres e seus filhos, pois recusavam separar-se
deles.
Para resolver este problema, o imperador ordenou e decretou
que os jovens fossem proibidos de acasalar ou casar.
Contrariando essa determinação, Valentim, bispo de Terni,
continuou efectuar casamentos de jovens apaixonados. Ele era de opinião que o
homem não tinha direito de separar tão belos sentimentos: o AMOR.
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